segunda-feira, 16 de abril de 2018

ESCOLA ESTADUAL ROTARY CLUB REALIZA DIA “D” CONTRA DENGUE


Segundo estimativa da OMS – Organização Mundial da Saúde, cerca de 40% da população mundial correm o risco de contrair a doença, entre 60 e 100 milhões de pessoas são infectadas anualmente. Dados da própria organização mostra que a Dengue e mais comum nos países de clima Tropical e Subtropical por apresentarem temperaturas e umidades altas durante o ano, o problema maior apontado pela o OMS é que a presença do vírus que era inicialmente em 9 países segundo os últimos relatórios aumentou para mais de 100 países isso significa que o mosquito transmissor   Aedes aegypti está evoluindo e se adaptando as novas condições climáticas.




Diante desse problema mundial de saúde e objetivando a conscientização dos nossos alunos a Escola desenvolveu um dia “D” contra a Dengue onde foram planejadas juntamente com os professores várias ações para esse dia. Inicialmente foi realizada uma palestra proferida pela Adriana de Oliveira e Ariany Castro do Setor de Educação em Saúde do Centro de Controle de Vetores de Corumbá, onde foram ressaltados a tipologia da Dengue, formas de contaminação, formas de prevenção – LIRA (Levantamento Rápido do Índice de Infestação) e as várias endemias causadas pelo mosquito Aedes aegypti. Um grande problema relatado pelas profissionais de endemias e a falta de conscientização da população relacionado aos focos de transmissão da doença.
Além da palestra foram realizadas concurso de paródias relacionado ao tema abordado e na sequência os alunos realizaram oficina de armadilhas e repelentes caseiros para serem utilizados como forma de prevenção. Importante ressaltar o papel da escola nesse processo de levar as informações à comunidade escolar. Enfim, pode-se afirmar que a Dengue pode ser controlada a partir da escola. Envolver a comunidade escolar (professores e alunos), conscientizar alunos e familiares que a melhor forma de prevenir é agir com responsabilidade e levar professores, alunos e familiares a compreenderem que a solução está em nossas mãos.
Por Daniel Natalino R. Ferreira

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